sábado, 4 de abril de 2015

A morte de todo nós

Cris Pastore Diante das pesquisas que tenho realizado nos assuntos de morte e morrer e ao ver essas fotos, percebo a relevância em falar sobre morte para valorizar a vida, Se as pessoas se sensibilizassem com a fragilidade da vida, quem sabe poderiam modificar a forma de relacionar-se com o mundo e com o outro. Se dar conta que nada somos diante da morte, me faz refletir sobre as questões do ser e ter, dos motivos da violência. Entre alguns é possuir o que nao vamos levar para lugar nenhum e os valores como solidariedade amor ao próximo e respeito não são incentivados, e a competição de ser melhor que o outro esta implícita em instâncias diferenciadas Em todo o processo educacional somos bombardeados de modelos que reproduzem a necessidade de vencer, sermos produtivos e conquistarmos salários idealizados para consumirmos, Ficamos focados em seguir um plano de realização pessoal copiada e imposta pelo capitalismo. porem nunca realizamos as leituras sobre nossa propria morte, para que desligados da mortalidade, sejamos os pilares movedores da redes de sobrevivência do sistema vigente. Pensar sobre morte esta cada vez mais distanciado da nossa humanidade. Maria Cristina Pastore Obrigada Susana Aguiar por enviar essa pagina e proporcionar reflexões que auxiliam a sermos melhores como seres humanos beijosss

http://p3.publico.pt/cultura/exposicoes/16170/somos-assim-quando-morremos

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